A saudade tal um óleo
obstinadamente me arrasta.
Vaga, a carga de lembranças
paralisa-me as horas,
imobiliza-me os olhos
e avança, em direção ao nada.
Rasga-me a íntegra pulverizada imagem.
A crispar idéias, dilacero a calma.
A lanhar a alma, meço a falta de tuas mãos.
Depois virão os ventos
e a porta que sangra fechada.
Inscription à :
Publier les commentaires (Atom)
1 commentaire:
Uau [2[!
Enregistrer un commentaire