19.3.10



Même quand je te vois dans l’air qui m’environne,
Quand tu sembles meilleur que mon coeur ne rêva,
Quelque chose de toi sans cesse m’abandonne,
Car rien qu’en vivant tu t’en vas.


3.3.10

É mais importante o que nos tornamos, ou como?

Sabe quando vemos uma foto antiga e tem um estranho no fundo? Me fez perguntar quantos estranhos tem a nossa vida. Quantos momentos de vidas alheias fazemos parte.
Fizemos parte da vida de alguém quando os sonhos dessa pessoa se realizaram? Ou estivemos lá, quando os sonhos delas morreram?
Acontece que não continuamos a tentar nos aproximar, como se fossemos destinados a estar lá. Esse tiro também te pegou de suspresa? Pois alguém me disse que podemos ser uma grande parte da vida de alguém e nem se quer saber.