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Se política envolve os interesses, de algum grupo por “benefícios domésticos” é a soberania que vela essa intenção. No Brasil - ou em qualquer lugar do mundo que exista sob semelhante expectativa - os anos da decáda 1960, de 1500, de 1980 e mesmo 2009, ainda provocam discursos desajustados ao que existe frente as nossas retinas tão fadigadas, e insamente negamos; somos um chiste da diferença, um retalho de todas, poucas, nobres e improvavéis soberanias que já não mais.
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Se política envolve os interesses, de algum grupo por “benefícios domésticos” é a soberania que vela essa intenção. No Brasil - ou em qualquer lugar do mundo que exista sob semelhante expectativa - os anos da decáda 1960, de 1500, de 1980 e mesmo 2009, ainda provocam discursos desajustados ao que existe frente as nossas retinas tão fadigadas, e insamente negamos; somos um chiste da diferença, um retalho de todas, poucas, nobres e improvavéis soberanias que já não mais.
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A soberania do islâmico, do americano, do mulato, do bêbe, do escritor, do lavrador, da camareira, da criança de rua, do motorista de ônibus, do jogador de futebol, do padeiro, do filósofo, do músico, da prostituta, do obeso, do professor, da mãe, da médica, do artista, da esposa, do índio, do religioso, do skink head, do astro-físico, do embalador de supermercado, da torcida organizada, do eremita, do egoísta, do refém, do síndico, do vidraçeiro, da vegetariana, do militar, do lixeiro, do víuvo, do banqueiro, do careca e “das tantas adjetivações com as quais preconceituosamente identificamos outrem” está de acordo à lógica, e bem nutrida, tradição de onde nasceu; essa, que impõe ao indivíduo uma natureza verídica das coisas que estam ou como são, visto que temos o uso distorcido de tudo o que avaliamos compreer.
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Soberania pátria, permanecendo o exemplo, reforça o pensamento intransigente que as tradições fundaram na porção mais inconsciente de cada um de nós – entendo então, sermos todos parentes-irmãos- compatriotas por razão dessas tradições - ainda que rejeitemo-nas como valores pessoais ou que assumimos silenciosamente.
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As nossas casas são fortalezas sempre prestes ao ataque, e por ser assim, podemos revidar, podemos atacar antecipadamente, ou então, articular planos hostis contra futuras ofensivas; concluindo sem grandes esforços, os meios da lógica humana e sua natureza irracional ao longo da história civilizada.
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Conciliando diametralmente, o previsto, em oposto - ainda sem constranger-nos à sugestões de ideologias libertária contra honradez de uma nação – somos acarinhados pelo entendimento de uma tal pan-hegemonia cultural, uma pureza a que somos confortados por serem novas fronteiras estabelecidas. Ainda que “amar teu próximo..” seja inadmissível na realidade contemporânea, fazendo de nós oponentes anônimos e declarados, AME e experimente-se pelo caminho óbvio “...como a ti mesmo”; os governos não tem militância pelo respeito ao próximo - seja esse “próximo” quem for, sem previlégios e distinções.
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Portanto, aos que desejam ser ouvidos, lembrados, honrados, amados, estudados, discutidos, permita-se a crítica e seja sincera audiência. Ainda que tenhamos uma leve sensação de dejavù político, que a história é burlada por ocorrências reincidentes – primeiro, lastime-se eternamente por você não atender a praxis da evolução como supõe a ciência -, conquistamos o beneficio da dúvida quando percebemos em nós as circunstâncias da falta de individualidade na humanidade, sem os limites que enchergamos nos mapas políticos.
Portanto, aos que desejam ser ouvidos, lembrados, honrados, amados, estudados, discutidos, permita-se a crítica e seja sincera audiência. Ainda que tenhamos uma leve sensação de dejavù político, que a história é burlada por ocorrências reincidentes – primeiro, lastime-se eternamente por você não atender a praxis da evolução como supõe a ciência -, conquistamos o beneficio da dúvida quando percebemos em nós as circunstâncias da falta de individualidade na humanidade, sem os limites que enchergamos nos mapas políticos.
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Fracasse a ressonância de opiniões totalitárias soadas ao prazer do vento, pois o poder, seja qual for sua aparência, torna o oprimido mestre dos vícios de seu opressor, e defende-se de sentimentos que nunca teve. Por tanto, se até aqui não concordou com nada que escrevi, saiba que ‘oprimido e opressor’ são dotados de importantes e diferentes capacidades, mas em luta, as armas são as mesmas – essa é razão de um planeta fisicamente redondo, sem lados de apoio ou sustentação – que a loucura humana pode até resistir, mas infelizmente revive padrões de traumas memoráveis e intímos da liberdade de que fomos seifados.
Fracasse a ressonância de opiniões totalitárias soadas ao prazer do vento, pois o poder, seja qual for sua aparência, torna o oprimido mestre dos vícios de seu opressor, e defende-se de sentimentos que nunca teve. Por tanto, se até aqui não concordou com nada que escrevi, saiba que ‘oprimido e opressor’ são dotados de importantes e diferentes capacidades, mas em luta, as armas são as mesmas – essa é razão de um planeta fisicamente redondo, sem lados de apoio ou sustentação – que a loucura humana pode até resistir, mas infelizmente revive padrões de traumas memoráveis e intímos da liberdade de que fomos seifados.
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Finalmente, veja que se conseguir antecipar-se na resposta de um desconhecido; tipo “Eu sei que nunca me aceitaria ou aceitará! Não somos capazes de nós amar, tamanha a diferença para convivermos nesse planeta... Ou no mesmo andar desse prédio!”, o máximo e improvável que pode acontecer é partilharem de um legítimo Estado de Respeito Soberano; esse sim, precioso e infalível!
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Finalmente, veja que se conseguir antecipar-se na resposta de um desconhecido; tipo “Eu sei que nunca me aceitaria ou aceitará! Não somos capazes de nós amar, tamanha a diferença para convivermos nesse planeta... Ou no mesmo andar desse prédio!”, o máximo e improvável que pode acontecer é partilharem de um legítimo Estado de Respeito Soberano; esse sim, precioso e infalível!
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(( Assumir tal postura envolve muito mais que meu empenho crítico-poético. ))
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